setembro de 1813.
Em setembro de 1813, "António Martiniano dos Santos, ourives com loja na vila, solicita à CMA que seja proibido o comércio de ouro e prata em Abrantes, em tendas montadas diariamente, por alguns desses objectos serem falsos ou furtados. Na verdade, assistia-se por essa altura, um pouco por toda a parte mas sobretudo nos acessos viários, a um recrudescimento da ladroagem, pelo que também se impôs mais apertada vigilância por militares, mormente nas pontes e passagens do Tejo." (1)
Fonte: (1) "História Cronológica do Concelho de Abrantes - Da Pré-História a 1916", de Joaquim Candeias Silva - CMA
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