28 de novembro de 1656.
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No dia 28 de novembro de 1656 "pouco depois da morte do rei D. João IV, fina-se também o homem que primeiro o aclamara em 1640, D. Miguel de Almeida, 4.º conde de Abrantes, já nonagenário e sem geração. Ficaria sepultado na igreja do Carmo em Lisboa, num grande mausoléu com epitáfio em latim, no qual se aludia ao feito da Restauração ― 1640 primus gladium eduxit. Assim se encerrava definitivamente o condado abrantino. A Casa de Abrantes passou então a um outro D. Miguel de Almeida, seu sobrinho, filho do 3.º conde de Penaguião." (1)
Fonte: (1) "História Cronológica do Concelho de Abrantes - da Pré-História a 1916", de Joaquim Candeias Silva - CMA
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