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| Praça do Município

  • notavelabrantes
  • 30 de ago. de 2021
  • 1 min de leitura

30 de agosto de 1813.



No dia 30 de agosto de 1813 "em cumprimento de uma ordem do Governo, de 21 de agosto, a Câmara Municipal de Abrantes procedeu, na Praça do Concelho, à queima pública de documentos originais existentes no seu arquivo que respeitavam ao sistema Constitucional e fez lançar as suas cinzas no rio Tejo, "para desta maneira darem uma prova decisiva e clara do ânimo em que está de aborrecer e odiar para sempre o sistema constitucional tão perverso e pernicioso a toda a Nação...". Ordenou também ao seu escrivão que fizesse riscar e aspar todos os documentos daquele sistema que estivessem registados nos livros oficiais." (1)

Fonte: (1) Revista Zahara, edição nº 22, de novembro de 2013.





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